Chove, amor.
Porque não se defende essa ternura que cresce de repente, e salta pra fora do meu peito, querendo atingir-te em qualquer lugar deste mundo.
E sendo o amor fresco como a brisa do outono, gostoso como as chuvas de verão, vem assim e pronto.
Me faz gostar dos teus olhos, do teu encanto. Derrama gotas que escorrem pelo meu rosto lembrando seu beijo, juntamente com outras quem inundam minha pele fazendo-me desejar teu corpo.
Que o amor se torne, então, como aquelas nuvenzinhas pequeninas, que se formam em dias quentes.
Que venha do nada, que faça barulho e, principalmente, que chova na minha vida em todos os fins de dia.
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