Permissão
E toda aquela alegria falaria muito mais do que qualquer palavra que expressasse.
Pés descalços, cabelos ao vento, sorriso estampado no rosto ...
Qualquer um ao olhá-la seria capaz de decifrar o que estava vivendo naquele momento.
Não, ela não estava apaixonada.
Estava é feliz com ela mesma. Curtindo cada momento especial que vivia, sendo feliz e permitindo-se como nunca havia feito.
Afinal, viver, para ela, se definia assim: permitir-se.
Porque, desta forma, as portas estarão abertas para a felicidade, que não se envergonhará ao chegar e entrará sem nenhuma cerimônia.
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